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1.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 17(3): 439-445, Jul-Sep/2013.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-687791

ABSTRACT

Estudo quantitativo, descritivo e transversal realizado com profissionais de enfermagem que atuam em neonatologia nos três hospitais de Alfenas-MG. Objetivou descrever as formas de avaliação de dor do recém-nascido utilizadas pela equipe de enfermagem e analisar a prática da enfermagem quanto ao manejo da dor do neonato. A coleta de dados foi feita por meio de formulário semiestruturado, de agosto a setembro de 2008, com 42 profissionais. A análise foi feita pelo software SPSS utilizando estatística descritiva e teste de correlação. Os entrevistados acreditam que o recém-nascido é capaz de sentir dor e a avaliam por meio de alterações fisiológicas e comportamentais, e que não há utilização de escalas de avaliação álgica padronizadas nas instituições. Para o manejo, realizam intervenções farmacológicas e não farmacológicas. Há necessidade de capacitar os profissionais, contribuindo para a avaliação e o manejo da dor, e promovendo o cuidado integral ao neonato.


Estudio cuantitativo, descriptivo y transversal realizado con profesionales de Enfermería que actúan en el área de Neonatología en los tres hospitales de Alfenas, Minas Gerais. Se objetivó describir las formas de evaluación del dolor del recién nacido utilizados por el personal de enfermería y analizar la práctica de la enfermería como el manejo del dolor del neonato. La recolección de datos fue hecha por medio de un formulario semiestructurado, entre agosto y septiembre de 2008, con 42 profesionales. El análisis fue hecho con el software SPSS, utilizando la estadística descriptiva y la prueba de correlación. Los entrevistados reconocen que el neonato es capaz de sentir dolor y esto se evalúa a través de alteraciones fisiológicas y de comportamiento, no hay utilización de escalas de evaluación del dolor estandarizadas en las instituciones. Para el manejo, realizan intervenciones farmacológicas y no farmacológicas. Hay necesidad de capacitar profesionales contribuyendo para la evaluación y manejo del dolor, para la promoción del cuidado integral al neonato.


It's a quantitative, descriptive and cross study conducted with the nurse team working in the field of neonatology at the three hospitals, Alfenas-MG. Aimed to describe the forms of pain assessment of the newborn used by nurse team and analyze the practice of nursing as pain management of neonates. Data were collected through a semi-structured formulary, from August to September 2008, of 42 nurses working. The analyze was performed using SPSS software using descriptive statistics and correlation test. It was observed that the respondents recognize that the newborn is capable of feeling pain and evaluated by physiological and behavioral changes and that there isn't pain assessment scales standardized in the institutions. For the management, carry out pharmacological and nonpharmacological interventions. There is need to train professionals contributing to the assessment and management of pain, promoting of holistic care of the neonate.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Pain , Neonatal Nursing , Pain Measurement/nursing , Nursing Research , Infant, Newborn
2.
REME rev. min. enferm ; 16(2): 201-207, abr.-jun. 2012. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-653226

ABSTRACT

Nesta pesquisa, propôs-se testar a hipótese de que a distração, durante o preparo e a administração de medicamentos, pode conduzir ao erro. No Centro de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital filantrópico foram realizadas observações não participantes e diretas das atividades do processo medicamentoso desempenhadas pela equipe de enfermagem em todos os plantões. No período de observação, foram administrados 136 fármacos, totalizando 43 erros, dentre os quais omissão, velocidade de infusão, via, dose, diluição e horário. Durante a coleta de dados, foram identificados 100 fatores que poderiam causar distrações da enfermagem predispondo seu erro: telefone fixo da instituição ou celular tocando, interrupção por outros profissionais, mudanças não padronizadas de prescrições médicas, sobreposição de diferentes tarefas pelo mesmo profissional nos horários padronizados para medicação e ausência de planejamento formal da assistência. Embora 21% dos erros de medicação relacionados ao preparo e à administração de medicamentos em horário errado tenham sido induzidos pelo evento que causa distração "mudanças não padronizadas de prescrições médicas", não houve correlação significativa entre os erros identificados e os fatores que poderiam conduzir à distração. Portanto pode-se inferir que, na condição estudada, não existe relação direta entre os possíveis fatores que causam distração e os erros relacionados ao preparo e à administração de medicamentos.


Nesta pesquisa, propôs-se testar a hipótese de que a distração, durante o preparo e a administração de medicamentos, pode conduzir ao erro. No Centro de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital filantrópico foram realizadas observações não participantes e diretas das atividades do processo medicamentoso desempenhadas pela equipe de enfermagem em todos os plantões. No período de observação, foram administrados 136 fármacos, totalizando 43 erros, dentre os quais omissão, velocidade de infusão, via, dose, diluição e horário. Durante a coleta de dados, foram identificados 100 fatores que poderiam causar distrações da enfermagem predispondo seu erro: telefone fixo da instituição ou celular tocando, interrupção por outros profissionais, mudanças não padronizadas de prescrições médicas, sobreposição de diferentes tarefas pelo mesmo profissional nos horários padronizados para medicação e ausência de planejamento formal da assistência. Embora 21% dos erros de medicação relacionados ao preparo e à administração de medicamentos em horário errado tenham sido induzidos pelo evento que causa distração "mudanças não padronizadas de prescrições médicas", não houve correlação significativa entre os erros identificados e os fatores que poderiam conduzir à distração. Portanto pode-se inferir que, na condição estudada, não existe relação direta entre os possíveis fatores que causam distração e os erros relacionados ao preparo e à administração de medicamentos.


En esta investigación se propuso analizar la hipótesis que afirma que la distracción durante la preparación y administración de fármacos puede conducir a errores. Se realizaron observaciones directas no participantes del proceso llevado a cabo por los enfermeros de todas las guardias de la Unidad de Cuidados Intensivos de un hospital filantrópico. Durante el período de observación se administraron 136 fármacos y se comprobaron 43 errores, entre ellos: omisión, velocidad de infusión, vía, dosis, dilución y horario. Durante la recogida de datos se identificaron 100 factores que podrían causar distracción de los enfermeros y predisposición a la equivocación: el teléfono fijo o celular que suena, interrupción de otros profesionales, cambios no estandarizados de recetas médicas, superposición de distintas tareas del mismo profesional en los horarios estandarizados para la medicación y ausencia de planificación formal de la asistencia. El 21% de los errores de la medicación relacionado a la preparación y a la administración de fármacos en el horario equivocado se debió a "cambios no estandarizados de recetas médicas"; sin embargo, no hubo ninguna correlación significante entre los errores identificados y los factores que podrían llevar a la distracción. Por consiguiente puede deducirse que, en la condición estudiada, no hay relación directa entre los posibles factores de distracción y los errores relacionados a la preparación y administración de fármacos.


Subject(s)
Humans , Nursing Care , Nursing, Team , Medication Errors , Drug Prescriptions/nursing
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